Nei Duclós
A beleza é a tua arte
Ana de Armas
Brota de raizes profundas
De vidas longínquas
Que em ti desaguam
Como rios da montanha
És mar e existes
por solidariedade
ao meu barro disforme
O Criador soprou em nós
Teu rosto imortal
E o corpo que se aninha na extrema ilusão
És a companhia permanemte
Com o perfume do sonho desperto
Exagero que nos acolhe
Na exaustão desses dias
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