Nei Duclós
Confino a
voz aos redutos físicos
Como pão de
forma com escasso trigo
Repartido em
porções de fôlego curto
Pânico na
barca quando o vento surta
Não entendes
o corisco das nuvens
O ciclone
morno, bafo de primavera
Raios de um
aviso de bandeiras confusas
É o sol
impresso no pano que te mantém viva
Jogas o
estandarte do teu declínio
Expões a
arte, rosto de pintura
Guardas o
talismã em caixa mágica
Teu corpo
ainda dócil, perfil de Joana D' Arc
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