Nei Duclós
O óbito zera tudo
Os diplomas, os salarios
Até mesmo a memória
O universo não sente falta do que devora
Fica apenas esse pio de pássaro no entardecer da eternidade
E as mãos do sol sumindo no abismo
Puxando a noite pela rede de estrelas
A única que te consola
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