Não há motivos para tanta poesia.
Guarde-se para os piores dias
Faça contas e veja
Quantas manhãs ainda te restam
Escreva sobre a dor, poeta
Já que perdemos o dom da alegria
É o que dizem
Quando passam a toda
Pela minha janela
Mas eu encontro só o que vibra
Desejo e sonho em tua pele arisca
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