Nei Duclós
O balde cheio da memória não mata a sede sem a poesia.
Esvazia meu coração o sabor salobro da amargura
E adoça com sonho o fôlego da vida
Promessa que nos faz eternos
Quando nos lembramos
Vencemos aos poucos, em vitórias quase invisíveis,
a não ser quando notam nosso sorriso diante do mar.
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