Nei Duclós
Vejo teu esforço,
flor do vale
Na casa sem descanso bruto inverno
Tudo tão escasso frio da barra
Sem companhia a não ser o rádio
Não pensas em outra coisa pele lisa
Lavrar os dias com o rasgo inculto
Da mão que te anima, só que está ausente
Querias a cor da primavera
Mas tudo tarda, foto do crepúsculo
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