Não há roupa que me sirva
Nem refeição que me agrade
Nem morada que me abrigue
Nem conheço uma cidade
Onde possa ter vivido
Sem remorso nem saudade
Assumo o chão que imagino
Ser de fato minha coragem
Corpo impuro de campanha
Banho de luz amarga
Nação nascida no pulso
Flor com força de vontade
Que bom ler tudo isso.
ResponderExcluirGrata!
Obrigado!!
ResponderExcluirOutubro, quem teve O prazer de ler, viveu, sentiu, pensou
ResponderExcluirObrigado!
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