Nei Duclós
Juraste não cair na armadilha
Mas não desviaste da mesma trilha
Pedes socorro com a voz repetida
Desta vez eu não jogo no ritual do vicio
Espero sentado que te desvencilhes
Desse hábito noturno, sair sem destino
Não durmo, embora amanheça
sobre a varanda onde compareço
com o olho na estrada e o coração aos pulos
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