ESQUINA DO ESCRITOR NA BIENAL DO RIO

               

Nei Duclós, uma nova atitude editorial
em  "Tudo o que pisa deixa rastro",
lançamento na Bienal Rio 2015.

Escrever e editar o próprio livro, um desafio para iniciantes e veteranos, é uma tendência internacional que desponta com força em vários países, como Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos. A autopublicação é a escolha mais criativa que um escritor pode fazer porque há envolvimento em cada parte do processo da publicação. O trabalho realizado por Nei Duclós, como editor independente,  foi feito em parceria com outros profissionais sintonizados num único compromisso: chegar aos seus leitores. É esta a mudança que faz com que os autores independentes tragam um novo alento à literatura mundial. 

 Assim grandes feiras internacionais do livro, abrem espaço para autores independentes, ( ‘self-publisher’ e  "indies").  Sempre atenta as inovações no mundo editorial, a XVII Bienal Internacional do Livro Rio 2015 possibilita o lançamento do Livro "Tudo o que pisa deixa rastro" de Nei Duclós, edição do autor, dando a oportunidade do escritor permanecer na Bienal em uma estande própria e desenvolver sua programação.  O livro foi selecionado pelo programa Petrobras Cultural, que deixou a cargo do autor/editor todas as atribuições da produção e lançamento.

Esquina do escritor Nei Duclós (Pavilhão II - Laranja – estande C18)

"Quero um sorriso que dure uma quadra e dobre a esquina a iluminar-me" Nei Duclós em OUTUBRO/IEL, 1975.

Programação

Dia 5 de setembro – sábado – ás 17 horas:

LANÇAMENTO/SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

“TUDO O QUE PISA DEIXA RASTRO”, o mais recente livro de Nei Duclós já nasceu vencedor. Foi um dos 17 projetos selecionados entre 1.452 inscritos no Programa Petrobras Cultural/2012. A edição feita pelo autor garantiu uma obra literária de extrema qualidade, onde o leitor é contemplado duplamente, pela leitura envolvente e pela excelência da edição. 

O livro resgata os bastidores dos conflitos que fizeram parte da formação do Brasil. O autor pesquisou o assunto por mais de 20 anos, seguindo as pistas de dois séculos de lutas, principalmente nas memórias dos combatentes. A narrativa é o depoimento imaginado dos Imperadores que aprendem os segredos dos degredados, do escravo que se liberta no front e do casal que se apaixona na cidade bombardeada.

Dia 7 de setembro – segunda feira - às 16 horas:

ABORDAGEM LITERÁRIA DA GUERRA DA INDEPENDÊNCIA – Um debate sobre a Guerra da Independência abordada no romance que está sendo lançado na Bienal do Livro,

TUDO O QUE PISA DEIXA RASTRO, de Nei Duclós. O autor estará expondo, para debate,  em linhas gerais como compôs o primeiro capítulo, “Uma aula de esgrima” a partir das fontes sobre os bastidores da ruptura com Portugal

Dia 8 de setembro – terça-feira – às 16 horas:

OFICINA DO AUTOR – Uma conversa informal com o escritor Nei Duclós. Escrever e editar o próprio livro, um desafio para iniciantes e veteranos, uma tendência internacional cada vez mais presente no mundo dos livros.  A importância do foco, do hábito, das parcerias baseadas na experiência do autor que está lançando seu novo romance TUDO O QUE PISA DEIXA RASTRO. A experiência com editoras em 40 anos de literatura.

Dia 9 de setembro – quarta-feira – às 16 horas:

DOMINÓ LITERÁRIO – Os nove primeiros leitores que comparecerem no estande e tiverem interesse receberão de graça um exemplar do livro de contos e crônicas de Nei Duclós, “O Refúgio do Príncipe, Histórias Sopradas pelo vento”.  O único compromisso é que o livro seja depois repassado para outros leitores ou bibliotecas. O conto principal revela os vestígios de um  reino ancestral e mágico dos gigantes no nosso litoral.

Dia 10 de setembro – quinta-feira – às 16 horas

POESIA – Nei Duclós convida leitores para ler com ele em voz alta alguns poemas de seus livros Outubro (1975), No Meio da Rua (1979), No Mar, Veremos (2001), e Partimos de Manhã (2012), que estarão expostos no estande. E convida outros autores que comparecerem a também ler alguns dos seus poemas.