Nei Duclós
É prudente o passo que reatamos
Ainda não é laço, mas lasseou a ruptura
Azeitar o contorno de ser mais próximo
Contornar a herança deste exilio
Não repetir os erros, baixar a guarda
Lembrar o leve toque entre os dedos
Único vínculo que não é um fardo
Servir de ponte quando a dor inunda
Passear no campo, com os personagens
deste oficio insano, a literatura
Farejar a flor que morre no crepúsculo
Dar-se as mãos, sonhando com o futuro
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