Nem é preciso lembrar aos de pouca idade
que ainda nas fraldas
se dão ares de autoridade
Eles sabem
Que os mais velhos alvos de risco
Construíram pontes e cidades
E semearam os campos
e organizaram as águas
E hoje estão sentados ou levados em macas
Eles criaram o mundo que alimentaram
Os moços sem paciência ou mesmo solidários
E os facínoras de todo o tipo de aniversário
Que sugerem guetos e outras barbaridades
Nem todo ancião morrerá plácido
Dentro das casas ou hospitais lotados
Alguns só de farra poderão levar para o buraco
Mil sujeitos que queiram abreviar sua sorte
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