As piores barreiras são as de dentro
O que nos limita são as mãos de ferro
Que se instalaram todo este tempo
Nem precisaram de grade ou corrente
Mesmo que soltem os cadeados doentes
Ainda estaremos presos, como elefantes
Criados no cativeiro
Aprendo com o vento a noção que liberta
Encontra saidas nas frestas das portas
Circula em lugares que estão proibidos
E toca os cabelos da amada distante
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