Nei Duclós
É suave
quando transborda
E roça da cabeça aos pés
Derramando-se
sinuosa
Rodeando
cada acidente
Uma curva,
um monte, o mato ralo em frente
As colunas
do templo mais abaixo
Que
sustentam as mãos
Em sérios
procedimentos
Assim
grudamos
Para passar
a noite
Terminamos
expandindo o expediente
Durante o
dia também somos amantes
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