Nei Duclós
Enquanto for tempo
Haverá confisco
Do sonho sobre a
rusga
Do corpo sobre a ruína
Do amor, última chance
E mais adiante, o lúcido conflito
Da razão sobre a lógica a serviço
Da ingenuidade em duelo contra o vicio
Sem a santidade, mas aberta para o espírito
Coisas que me ocorrem mal acorda o ritmo
Do dia em procedimentos lúdicos
O banho, o café e a pesquisa
De pistas de algo antigo
O prazer, lembram?, de estar vivo
E caminhar junto à luz, a flor e o fruto
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