A foto acima, de Airton Ortiz, foi postada no blog de Sérgio Saraiva, que está sentado sob o grande rosto de pedra situado na região de Garopaba, no litoral catarinense. Os premiados jornalistas Airton (com o Euclides da Cunha, pelo seu livro "Expresso para a Índia") e Sérgio (com um Jabuti, por seu livro "O caso da Favela Naval", escrito junto com o promotor de justiça José Carlos Blat), nada têm a ver com as teorias sobre os gigantes que acumulei ao longo de algumas leituras e certas inspirações misteriosas em dias de vento.
Mas acredito que os vestígios que vemos por toda a parte, de grandes monumentos, anteriores aos índios, enormes estátuas, muitas delas não reconhecidas e completamente imersas no anonimato da paisagem (como é o caso da que aparece na imagem) fazem parte de um certo estágio da terra, propício ao aparecimento do que está reportado no Gênesis: “Naquele tempo, havia gigantes sobre a terra”.
Lendo o livro de Max Heindel, “O Conceito Rosacruz do Cosmos”, que é a recepção espiritual de explicações sobre nossas origens, ficamos sabendo que a terra, ao se condensar lentamente de seu estado original de puro fogo para o esfriamento e o surgimento de vida, passou por várias etapas. Do estado gasoso ao estágio concreto que temos hoje, existiram fases intermediárias, em que a gravidade não possuía a força atual e era mais diluída. Isso dava margem ao surgimento de seres enormes, que acabaram desaparecendo quando enfim o planeta encontrou seu ponto de equilíbrio, se condensou e com isso definiu uma força gravitacional que não permitia, pelo menos em terra (na água sobreviveram como espécie as baleias), a vida das enormes criaturas.
Acho essa explicação melhor do que o tal meteorito que acabou matando, vejam só, apenas os dinossauros. Nunca engoli essa história. Quer dizer que os bicharocos foram as únicas vítimas do grande impacto, o resto sobreviveu lampeira? Contem outra. A terra mudou e acabou reduzindo o tamanho dos seres que a habitavam. Estes tiveram que se adaptar à nova situação e foram perdendo tamanho, só permitido nas eras em que a terra estava mais para Júpiter do que para a Lua. Naquele tempo, em conseqüência da estrutura terrestre, as pedras não tinham a consistência que possuem hoje.
Isso facilitava o trabalho dos gigantes, que a colocavam sob medida em monumentos como Macchu Picchu (que os incas descobriram e ocuparam). No planeta inteiro, vemos vestígios dessa civilização perdida. No Brasil, então, é um espanto. Vila Velha, no Paraná, com seus gigantescos cálices, Sete Cidades do Piauí, com suas evidências de que foi uma grande metrópole, montanhas em forma de pirâmides ou de perfis humanos, a grande pedra da Gávea (que os fenícios descobriram já esculpida, mas gravaram nela sua passagem), e muitos outros sinais, como os menires, sobram por toda parte.
Nesses vestígios, estão eternizadas escritas que jamais foram decifradas. Nem serão tão cedo, pois os estudos ainda estão concentrados em épocas muito recentes, na base de cinco a sete mil anos, sendo que alguns arriscam mais, entre 30 e 50 mil. Na China, recentemente, descobriram um fóssil humano de cem mil anos. Estão chegando, mas ainda estão longe. A morte dessa civilização da pedra se deu a centenas de milhares de anos. Isso significa que existiu por milhões de anos, pois a grandiosidade dos monumentos não deixa dúvida: foi preciso tempo para que fossem construídos.
Um dos argumentos contrários à existência dos gigantes é que não existem deles nem sinais, o que me faz rir. Imaginem se a caratonha de pedra que vemos nessa foto não tenha sido originalmente uma estátua, mas parte de uma pessoa real, que o tempo transformou em pedra. Muita viagem? Essa para mim é realmente a fronteira que merece ser desvendada. Mais do que uma viagem às estrelas, precisamos entender o que houve aqui mesmo no planeta, que faz parte do céu que vasculhamos atrás de verdades insondáveis e assombrosas. Pisamos nos mistérios distraídos, sem saber que a ventura desta vida é procurar saber o que fica oculto, soterrado pelo tempo mau.
Lendo o livro de Max Heindel, “O Conceito Rosacruz do Cosmos”, que é a recepção espiritual de explicações sobre nossas origens, ficamos sabendo que a terra, ao se condensar lentamente de seu estado original de puro fogo para o esfriamento e o surgimento de vida, passou por várias etapas. Do estado gasoso ao estágio concreto que temos hoje, existiram fases intermediárias, em que a gravidade não possuía a força atual e era mais diluída. Isso dava margem ao surgimento de seres enormes, que acabaram desaparecendo quando enfim o planeta encontrou seu ponto de equilíbrio, se condensou e com isso definiu uma força gravitacional que não permitia, pelo menos em terra (na água sobreviveram como espécie as baleias), a vida das enormes criaturas.
Acho essa explicação melhor do que o tal meteorito que acabou matando, vejam só, apenas os dinossauros. Nunca engoli essa história. Quer dizer que os bicharocos foram as únicas vítimas do grande impacto, o resto sobreviveu lampeira? Contem outra. A terra mudou e acabou reduzindo o tamanho dos seres que a habitavam. Estes tiveram que se adaptar à nova situação e foram perdendo tamanho, só permitido nas eras em que a terra estava mais para Júpiter do que para a Lua. Naquele tempo, em conseqüência da estrutura terrestre, as pedras não tinham a consistência que possuem hoje.
Isso facilitava o trabalho dos gigantes, que a colocavam sob medida em monumentos como Macchu Picchu (que os incas descobriram e ocuparam). No planeta inteiro, vemos vestígios dessa civilização perdida. No Brasil, então, é um espanto. Vila Velha, no Paraná, com seus gigantescos cálices, Sete Cidades do Piauí, com suas evidências de que foi uma grande metrópole, montanhas em forma de pirâmides ou de perfis humanos, a grande pedra da Gávea (que os fenícios descobriram já esculpida, mas gravaram nela sua passagem), e muitos outros sinais, como os menires, sobram por toda parte.
Nesses vestígios, estão eternizadas escritas que jamais foram decifradas. Nem serão tão cedo, pois os estudos ainda estão concentrados em épocas muito recentes, na base de cinco a sete mil anos, sendo que alguns arriscam mais, entre 30 e 50 mil. Na China, recentemente, descobriram um fóssil humano de cem mil anos. Estão chegando, mas ainda estão longe. A morte dessa civilização da pedra se deu a centenas de milhares de anos. Isso significa que existiu por milhões de anos, pois a grandiosidade dos monumentos não deixa dúvida: foi preciso tempo para que fossem construídos.
Um dos argumentos contrários à existência dos gigantes é que não existem deles nem sinais, o que me faz rir. Imaginem se a caratonha de pedra que vemos nessa foto não tenha sido originalmente uma estátua, mas parte de uma pessoa real, que o tempo transformou em pedra. Muita viagem? Essa para mim é realmente a fronteira que merece ser desvendada. Mais do que uma viagem às estrelas, precisamos entender o que houve aqui mesmo no planeta, que faz parte do céu que vasculhamos atrás de verdades insondáveis e assombrosas. Pisamos nos mistérios distraídos, sem saber que a ventura desta vida é procurar saber o que fica oculto, soterrado pelo tempo mau.
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