14 de dezembro de 2014

O QUE DIZEM DE TODO FILME É SOBRE CINEMA


São ensaios bem agradáveis sobre muitos filmes. Não me parece, posso estar enganado, uma obra com pretensão teórica, acho que não é esse o ponto. A sensibilidade de muitas observações é que me chamou a atenção.
Inácio Araújo, Folha de São Paulo.

Nei Duclós, um dos mais talentosos escritores brasileiros, e que vive em Florianópolis há alguns anos, lança seu novo livro "Todo filme é sobre cinema", coletânea de ensaios, com uma abordagem pessoal sobre fi filmes, cineastas, gêneros e atores.
Carlos Damião, Notícias do Dia

No livro Todo Filme é Sobre Cinema, o escritor e jornalista Nei Duclós defende a instigante ideia de que o cinema é uma arte voltada para si mesma e que se basta.
Carol Macário, Diário Catarinense

Livro que elucida o intrigante ponto de vista auto referenciado da arte cinematográfica, ensaios de autor, lúcidos e geniais, Nei Duclós.
Caio Plessmann, cineasta

O livro é bárbaro mesmo pra quem não conhece cinema como eu.
Elo Ortiz, engenheiro

O livro é uma delícia pela abundância de temas do cinema e de modos de vê-lo; o tratamento narrativo, mais que crítico, desses temas, que obedece a todas as ‘Seis Propostas Para o Próximo Milênio’ (este milênio, já), de Italo Calvino: leveza, rapidez, exatidão, visibilidade, multiplicidade e a sexta, que ele não chegou a desenvolver, consistência (aliás, esses teus ensaios críticos estão para o ensaísmo como, por exemplo, ‘Cidades Invisíveis’ está para a ficção); as caixinhas de texto-jade, claras e brilhantes, todas do mesmo e preciso tamanho, todas igualmente lapidadas com paixão cuidadosa, em que vêm embalados os ensaios críticos, e a fidelidade rigorosa, sempre observada, com que você se atém ao teu coração ao construir essas caixinhas, que não quer ver transformadas em bibelôs, mas nas respostas únicas que só podem dar o coração de cada um ao verter de um filme sobre ele.
Wagner Carelli, jornalista

"Pois se trata – principalmente - do que uma obra provoca em um artista, de como as obras dialogam com o Poeta. Os trabalhos são vistos pelo filtro de Nei e cada artigo é uma preciosidade. Ele tem uma capacidade única de iluminar detalhes esquecidos, de surpreender com novas ideias mesmo quem já tenha visto um determinado filme milhares de vezes, de provocar a inteligência do leitor e trabalhar com o resíduo que permaneceu em nós depois que sobem os créditos finais."
Renzo Mora, escritor

O livro de Nei chama-se Todo Filme É Sobre Cinema, e é uma coletânea de ensaios – sobre filmes, autores e gêneros -, na qual ele subverte o conceito da sétima arte e, na verdade, sustenta a ideia de que o cinema se basta e é voltado para si mesmo.  

Luiz Carlos Merten, O Estado de São Paulo


Trata-se de uma ousadia autoral. Cansado da mesmice das resenhas cinematográficas, que costumam oscilar entre as curiosidades e os interesses do marketing, de um lado, e a pompa seletiva dos exageros retóricos cevados em academia, de outro, o escritor e jornalista decidiu encontrar sua própria forma de enxergar o cinema. Apoiado em sua formação escolar (cursou História pela USP), que o ensinou a ler um documento pelo que mostra e não pelo que imaginamos, e a vivência (vê filmes desde os cinco anos de idade — atualmente tem 66), Duclós encontrou um tipo ideal para decifrar as obras da sétima arte: a de que ela é voltada para si mesma e se basta.
Carlos William Leite, Jornal Opção

Caríssimo Nei: que alegria você me deu com seu artigo sobre o Mauá. Tenho 51 anos, mas reagi como criança. De fato, o que você coloca sobre as reações ao filme são a expressão absoluta dos fatos. Nunca apanhei tanto na vida. A gente veste a couraça – o que é péssimo, definitivamente – e toca em frente. Sua análise lavou minha alma. Porque você viu o filme. Um incauto pode achar pouco, mas encontrar um homem capaz que veja nosso trabalho – goste ou não goste – é o que de melhor nos pode acontecer. Aconteceu. Repito: lavou minha alma.
Sergio Rezende, cineasta

Olá Nei, adorei seu texto sobre o filme Durval Discos. Foi um dos melhores sobre o filme que ja li. Vc entendeu tudo em profundidade. Obrigada."
Anna Muylaert, cineasta.




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