Nei Duclós
Suave és meu sonho quando posso ver-te
Até o limite que serve de moldura
a porção de seio entreaberta e viva
cerras os olhos para teu mergulho
Parece que sorris, generosa planta
Mas é o prazer do desejo que me atiras
Sabes que não tenho poder de mando
Te exibes, beleza que é um martirio
Escorregue até meu territorio
Que mantenho intacto para tua vinda
Água de veludo, corpo de perfume
Nome que imploro na ponta da língua
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