Nei Duclós
O que se infiltra na hora do crepúsculo
Na entreaberta porta entre a escuridão e o dia
Não é o que usa a nuvem e se maquia
de rosa , laranja ou uva
É o poema, asceta no reino do arco-íris
Balanço sem delirio, verdade pura
dita em voz baixa em respeito à lua
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