Nei Duclós
Estamos em recesso.
Cada um por si, almas de agosto.
Quero o que não vi, e nem processo.
Todo o tempo perdi, agora espero.
Interlúdios de abril em voo aberto.
Asas de colibri, águias do século
Abrigo tosco em jardim, um só gerânio
Não precisas de mim, tudo é mistério.
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