Todos viram o que aconteceu. Graças ao Galvão Bueno e seu acólito, o presidente da República, que fritaram a seleção antes de Dunga entrar em campo com sua equipe, o Brasil fez três a zero no Chile num estádio lotado e ascendeu para a segunda colocação das eliminatórias. Por ser noite na Pátria, os oportunistas assumem o papel de feitores de escravos que puxam a orelha dos negros, obrigando-os a tomar uma “atitude”, a palavra mais repetida pela transmissão da Globo. Atitude um bom cacete. O Brasil jogou o fino, com o talento dos seus jogadores e a estratégia vencedora de Dunga.
É que os brasileiros ficam de braços cruzados em campo, como disse Lula na véspera do jogo, ao contrário desses fenômenos, os argentinos, tão admirados pelo traidor do Palácio do Planalto. O vendilhão emitiu opiniões de pinguço de arquibancada antes que a seleção canarinho, capitaneada por Dunga, campeã da Copa América e medalhista olímpica em Pequim, mostrasse mais uma vez a hegemonia do futebol brasileiro.
Foi um formidável sete de setembro. Data esquecida pela mídia e vilipendiada pelos ignorantes de sempre, que costumam resgatar o anedotário de Dom Pedro I antes de proclamar a Independência, o dia maior do Brasil que trazemos dentro de nós foi homenageado pelos jogadores. Talvez tenha sido o hino nacional mais difícil de cantar em toda a história. Os craques fecharam os olhos e se concentraram na letra, enquanto esses energúmenos, os chilenos, vaiavam e gritavam, demonstrando falta de respeito com os pentacampeões do mundo.
O ódio ao Brasil é inoculado desde o berço nessas nações que nos rodeiam (depois falam em “America Nuestra, sin fronteras”, essa idiotia anti-nação). O futebol chileno, velho freguês, não tem competência para nos enfrentar por falta de território e talento. Insuflados por uma imprensa pagã, a platéia adorava o bezerro de ouro fictício de uma pretensa hegemonia (queriam liderar a tabela depois de nos vencer, quá quá quá). Era só ver como chegaram rodeando sobre o próprio eixo, para imitar Robinho, sem saber que nosso genial craque apenas confunde a percepção do adversário e sua dança não é nenhuma firula.
Os chilenos e todos os países castelhanos querem ocupar o papel da Argentina, o de segunda força do futebol do continente. Pois sabem que jamais chegarão às nossas alturas. Por isso clonam a correria dos portenhos, mas estes dispõem da precisão do relógio cuco, então às vezes se sobressaem, para deslumbre dos cafagestes, mas são capazes ficar 15 anos sem ganhar nada, como aconteceu desde 1993 até Pequim. Os chilenos não são do ramo. Querem ser o que jamais vão aprender a ser. Jogam futebol como produzem pêssegos inchados, vistosos por fora e com gosto de isopor. Ou como os vinhos deles, cada vez mais intragáveis à medida em que ganham fama.
Nosso problema não são os outros, mas nós mesmos, os que aqui dentro cospem na seleção, que estava por um fio. Lula chegou a elaborar uma volta de Luxemburgo, patrão do filho dele, presidente, no Palmeiras. É assim que se comportam os falsos estadistas brasileiros. Sorte que a pressão presidencial teve uma resposta à altura do goleiro Julio César, que subiu no meu conceito e não tomou nenhum gol na partida contra o Chile. “Por que não emigra para a Argentina, já que gosta tanto deles? Talvez o país melhore”, disse o goleirão, para aplauso de quem não engole traições de primeira ou última hora.
Porque é isso que são, traidores, vendilhões da Pátria. Entregaram o país de mão beijada e são os primeiros a abandonar nossa representação maior, a seleção pentacampeã, à própria sorte quando surgem as primeiras dificuldades. Se você está na estrada ao lado do motorista, e o trânsito está ruim, chove e venta, você não vai ficar malhando o cara do volante, você vai dar força para ele, vai apoiá-lo, vai confiar. Você não está no comando da seleção, portanto torça por ela. Seja patriota e não faça pouco do suor abundante dos corpos dos jogadores, que se matam em campo.
Jogo da seleção não é futebol, é compromisso. Ainda mais no sete de setembro. Três a zero na noite de gala do dia da Pátria.
RETORNO - A imprensa fritadora e anti-Brasil não se dá por achado. Assim como Galvão Bueno e seu assecla, o Falcão, se atribuíram todos os méritos da vitória de Dunga, dizendo que a equipe tomou atitude depois de ser cobrada (por eles, o donos da verdade), o que é de um oportunismo canalha sem fim (jamais fazem autocrítica, jamais dizem: estávamos errados!), temos também o exemplo do enviado especial a Santiago pela Folha de S. Paulo. Vejam o que o cara escreveu antes do jogo: " A seleção brasileira põe em jogo hoje, em Santiago, contra o Chile às 22h, o limite do técnico Dunga e da mediocridade." Pois o limitado "gaúcho" (como eles tem medo dessa palavra! como debocham!) venceu com folga e deu show. O que disse então o rapaz da Folha?
Vejam: "Nada como um jogo contra o Chile para fazer a vida do técnico Dunga bem mais fácil. Contra seu maior freguês sob o comando do treinador gaúcho, o Brasil venceu ontem, em Santiago, a seleção chilena por 3 a 0...". Ou seja, a vitória antes do jogo era uma questão de vida ou morte, contra esse portento, o Chile (Valdívia, essa coisa fofa, foi tratado com respeito pela reportagem ). Depois do jogo, era, claro, favas contadas, até a vovózinha fazia. Ué, Dunga continua sendo medíocre? Ora, vão cagar pedra.
Se Dunga tivesse colocado três atacantes contra a Argentina em Pequim, seria fritado da mesma forma (vejam, ele deixou a guarda aberta!). Não admitem a derrota de um técnico lutador, que na partida seguinte pode vencer, dar a volta por cima porque tem competência e não é o animal tosco que pintam. Galvão Bueno disse que o Brasil há tempos não ganhava com um placar desses. Em Pequim ganhamos partida por cinco a zero, mas isso não conta, claro. Pulhas.
É que os brasileiros ficam de braços cruzados em campo, como disse Lula na véspera do jogo, ao contrário desses fenômenos, os argentinos, tão admirados pelo traidor do Palácio do Planalto. O vendilhão emitiu opiniões de pinguço de arquibancada antes que a seleção canarinho, capitaneada por Dunga, campeã da Copa América e medalhista olímpica em Pequim, mostrasse mais uma vez a hegemonia do futebol brasileiro.
Foi um formidável sete de setembro. Data esquecida pela mídia e vilipendiada pelos ignorantes de sempre, que costumam resgatar o anedotário de Dom Pedro I antes de proclamar a Independência, o dia maior do Brasil que trazemos dentro de nós foi homenageado pelos jogadores. Talvez tenha sido o hino nacional mais difícil de cantar em toda a história. Os craques fecharam os olhos e se concentraram na letra, enquanto esses energúmenos, os chilenos, vaiavam e gritavam, demonstrando falta de respeito com os pentacampeões do mundo.
O ódio ao Brasil é inoculado desde o berço nessas nações que nos rodeiam (depois falam em “America Nuestra, sin fronteras”, essa idiotia anti-nação). O futebol chileno, velho freguês, não tem competência para nos enfrentar por falta de território e talento. Insuflados por uma imprensa pagã, a platéia adorava o bezerro de ouro fictício de uma pretensa hegemonia (queriam liderar a tabela depois de nos vencer, quá quá quá). Era só ver como chegaram rodeando sobre o próprio eixo, para imitar Robinho, sem saber que nosso genial craque apenas confunde a percepção do adversário e sua dança não é nenhuma firula.
Os chilenos e todos os países castelhanos querem ocupar o papel da Argentina, o de segunda força do futebol do continente. Pois sabem que jamais chegarão às nossas alturas. Por isso clonam a correria dos portenhos, mas estes dispõem da precisão do relógio cuco, então às vezes se sobressaem, para deslumbre dos cafagestes, mas são capazes ficar 15 anos sem ganhar nada, como aconteceu desde 1993 até Pequim. Os chilenos não são do ramo. Querem ser o que jamais vão aprender a ser. Jogam futebol como produzem pêssegos inchados, vistosos por fora e com gosto de isopor. Ou como os vinhos deles, cada vez mais intragáveis à medida em que ganham fama.
Nosso problema não são os outros, mas nós mesmos, os que aqui dentro cospem na seleção, que estava por um fio. Lula chegou a elaborar uma volta de Luxemburgo, patrão do filho dele, presidente, no Palmeiras. É assim que se comportam os falsos estadistas brasileiros. Sorte que a pressão presidencial teve uma resposta à altura do goleiro Julio César, que subiu no meu conceito e não tomou nenhum gol na partida contra o Chile. “Por que não emigra para a Argentina, já que gosta tanto deles? Talvez o país melhore”, disse o goleirão, para aplauso de quem não engole traições de primeira ou última hora.
Porque é isso que são, traidores, vendilhões da Pátria. Entregaram o país de mão beijada e são os primeiros a abandonar nossa representação maior, a seleção pentacampeã, à própria sorte quando surgem as primeiras dificuldades. Se você está na estrada ao lado do motorista, e o trânsito está ruim, chove e venta, você não vai ficar malhando o cara do volante, você vai dar força para ele, vai apoiá-lo, vai confiar. Você não está no comando da seleção, portanto torça por ela. Seja patriota e não faça pouco do suor abundante dos corpos dos jogadores, que se matam em campo.
Jogo da seleção não é futebol, é compromisso. Ainda mais no sete de setembro. Três a zero na noite de gala do dia da Pátria.
RETORNO - A imprensa fritadora e anti-Brasil não se dá por achado. Assim como Galvão Bueno e seu assecla, o Falcão, se atribuíram todos os méritos da vitória de Dunga, dizendo que a equipe tomou atitude depois de ser cobrada (por eles, o donos da verdade), o que é de um oportunismo canalha sem fim (jamais fazem autocrítica, jamais dizem: estávamos errados!), temos também o exemplo do enviado especial a Santiago pela Folha de S. Paulo. Vejam o que o cara escreveu antes do jogo: " A seleção brasileira põe em jogo hoje, em Santiago, contra o Chile às 22h, o limite do técnico Dunga e da mediocridade." Pois o limitado "gaúcho" (como eles tem medo dessa palavra! como debocham!) venceu com folga e deu show. O que disse então o rapaz da Folha?
Vejam: "Nada como um jogo contra o Chile para fazer a vida do técnico Dunga bem mais fácil. Contra seu maior freguês sob o comando do treinador gaúcho, o Brasil venceu ontem, em Santiago, a seleção chilena por 3 a 0...". Ou seja, a vitória antes do jogo era uma questão de vida ou morte, contra esse portento, o Chile (Valdívia, essa coisa fofa, foi tratado com respeito pela reportagem ). Depois do jogo, era, claro, favas contadas, até a vovózinha fazia. Ué, Dunga continua sendo medíocre? Ora, vão cagar pedra.
Se Dunga tivesse colocado três atacantes contra a Argentina em Pequim, seria fritado da mesma forma (vejam, ele deixou a guarda aberta!). Não admitem a derrota de um técnico lutador, que na partida seguinte pode vencer, dar a volta por cima porque tem competência e não é o animal tosco que pintam. Galvão Bueno disse que o Brasil há tempos não ganhava com um placar desses. Em Pequim ganhamos partida por cinco a zero, mas isso não conta, claro. Pulhas.
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