Nei Duclós
O mundo estava vivo quando veio a profecia
A palavra não é o fato consumado
Quantas vozes calarão as trombetas?
Deus desvia o rosto se houver coragem
No barro lavramos nova escritura
Não será desta vez o final da linhagem
Se for preciso, às nuvens levantaremos o braço
Mesmo precários, insetos numa jaula
Somos arautos na forja das estrelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário