Nei Duclós
Sair de cena, e do palco para sempre
Desistir de ser exemplo ou suserano
Não acreditar que somos o fino
De querermos ser reconhecidos
Ao virar mestres, guias, lideranças
E abraçar o que nos faz humanos
Livres dos sinais e profecias
Vivos como água da montanha
Que desce por amor e contingência
Para matar a sede na planície
Lá onde cresce a flor que tu cultivas
No coração do tempo e do abandono
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