Não compreendemos o que nos dizem
esses ancestrais de pedra
Nem como construíram esses monumentos
que nos assombram
Ou como viviam antes que algo poderoso
Talvez o próprio Tempo
Os devorasse
Podemos adivinhar suas esculturas
altares e templos
E seguir seus passos pela água corrente
Que ainda verte em suas eternas entranhas
Nenhum comentário:
Postar um comentário