Nei Duclós
Não posso chegar perto
Adiar a doçura por contingência
O amor é clandestino
em navio que insiste em ficar no porto
Somos passageiros
de um cruzeiro estranho
Marco no convés
com a lua por testemunha
Ela conhece a solidão
aperto de mão que no fundo é banho
de corpos que se sonham
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