Nei Duclós
Tua indiferença não cansa?
Sempre a mesma, repetida.
Podias variar, rocha fria
Imaginas que estás bem em teu novo ambiente
Mas lembre das inundações, do teu barco à deriva
Quero ver esses bonecos que fingem salvar vidas
Sou o único cais, náufraga arisca
Teu braço afunda, mas o amor flutua
Nenhum comentário:
Postar um comentário