Nei Duclós
Marcamos o tempo com a mutação do corpo
Sabemos de que século somos
Quantas estações navegam em nosso rosto
E a migração dos ventos batidos em antigas roupas
Tudo se cansa com o avanço dos anos
Novas gerações são a cura para a idade doente da terra
Carregamos a herança que um dia recebemos
E passamos adiante
Como fazíamos na infância
Nos baldios jogos que nos treinavam para a vida
Nei Duclós
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