21 de abril de 2008

FORAM ELES


Feriadão besta? Então assista o documentário que desmascara o 11 de setembro de 2001. O atentado teria sido idealizado com um novo Pearl Harbour para galvanizar a opinião pública e mudar o rumo da política americana em direção à ditadura.

Nesse festival de horrores, um míssil teria atingido o Pentágono e não um Boeing; os aviões que bateram nas torres gêmeas eram teleguiados e não tinham janelas de passageiros; o dono do WTC fez um seguro bilionário dias antes da tragédia; o programa de aviões teleguiados tem um histórico razoável nas FFAAs dos EUA; McNamara e John Kennedy receberam em 1962 um projeto sobre a possibilidade de desencadear uma onda de atentados em Guantânamo para justificar uma invasão a Cuba. Por dedução, o grande jornalista Hunter Thompson, que estava pesquisando o 11/09, foi de repente "suicidado".

Descubro, arrasado, que as evidências não servem para transformar nada. As idéias fixas precisam cumprir integralmente sua missão, esgotar todos os cartuchos para só depois a verdade ou parte dela vir à tona. Só agora o cinema está lançando dúvidas sobre a campanha anti-terrorista, que nada mais foi do que um instrumento de tirania global por parte do império americano. Daqui a pouco vão fazer ficção sobre os atentados que beneficiaram a gestão Bush, o maior desastre político da História.

Mas aí será tarde demais. O estrago já foi feito. Perdemos grande parte de nossas vidas. Eles fazem tudo para compartilhar o inferno que criaram. Os franceses, logo depois do 11 de setembro, já tinham alertado sobre a armação, mas ninguém deu ouvidos. Ficaram todos enrolados na bandeirinha estrelada. Justificaram a invasão do Iraque, guerra para proteger o petróleo da família Bush. O que nos resta diante de tanto poder? Apenas a palavra. A linguagem é a única arma que dispomos.

É por isso que há uma blitz permanente, que usa a palavra, a mídia, a linguagem, para fazer da mentira, verdade. O argumento mais pernicioso é o deboche contra a chamada "teoria da conspiração". Para você ser moderno, ultra, super, plus e a coisinha fofa do papai, precisa deixar de lado essas coisas como a paranóia de que a CIA, o FBI o Pentágono estão por trás de tudo. O certo é acreditar que o protegido da gestão Bush, Osama Bin Laden, é mesmo o terrorista tenebroso que pregam (é, mas por motivos opostos). O cara que vive enfiado num buraco no deserto, doente, poderia desencadear uma operação tão complexa?

É tão violenta a verdade que emerge do documentário, que ficamos sabendo que só o incêndio provocado pelos aviões não teriam capacidade de derrubar as torres. Assim como huve uma série de explosões no Pentágono, também em Nova York teria havido uma sucessão de petardos detonados a distância. Pois prédios não caem com incêndios.

Nem vou comentar mais nada. Vejam o documentário.

RETORNO - 1. O poeta Ricardo Silvestrin escreve sobre minha poesia. Lá vai:

"Nei Duclós, ele está no meio de nós

RETÂNGULO

(Nei Duclós)

Tem pessoas que me estreitam
tem pessoas que me largam
tem gente que me violenta
tem gente que me guarda

Mas a maior parte do tempo
estou só, estou sem nada

Contundência. Essa é a marca da poesia de Nei Duclós. Versos como o que perdi não devolvem, mas vou buscar com revólver - pra lembrar de outro poema forte dele. Há um ar de quase desespero, mas a lucidez e o espanto tratam de equilibrar o jogo. É um poeta que dá a real. A vida não é nenhuma maravilha, é o que se conclui depois da leitura. Mas a sua poesia é."

2. A notícia não é nova, mas é bom lembrar. Para quem treme de emoção diante de Lula e celebra, com sua pena, o sucesso que o presidente traidor faz ao aparecer na frente do povo iludido, vamos ao seguinte:

"No Palácio do Planalto existem três caixas eletrônicos do Banco do Brasil. Ali e em máquinas conveniadas espalhadas por Brasília e pelo País, várias vezes ao dia, dez ordenadores de despesas, chamados de ecônomos, fazem saques em dinheiro vivo com o cartão corporativo do governo a fim de cobrir as necessidades pessoais e de rotina do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama Marisa Letícia e do restrito staff que os cerca. Segundo levantamento exclusivo feito para ISTOÉ pelo site CONTAS ABERTAS junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siaf), os saques na boca do caixa apenas para servirem Lula, Marisa e suas equipes somaram R$ 5,8 milhões, entre 1º de janeiro de 2003 e 31 de janeiro de 2008, o equivalente a R$ 97 mil por mês."

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