Nei Duclós
As pessoas invisíveis
Anônimas estatísticas
Sem imagem no espelho
Como os maus espíritos
Reivindicam atenção impossível
Pois já que não são vistas
Não existem
Elas são como a brisa
Que desistem
E suaves somem
depois de um sopro
Nenhuma pista
A não ser o amor
Que ocultas cultivam
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