Esta publicação é uma seleta dos textos que publiquei nas redes sociais e blogs sobre a profissão que me abraçou desde o dia em que tentei uma vaga numa rádio da minha cidade. Queria fazer jornalismo aí pelos 16 anos. Mas não tive coragem de entrar na redação. Decidi, em Porto Alegre, entrar para o curso da Ufrgs, que abandonei em função do ritmo que a vida tomou logo depois que comecei a trabalhar. Muitas laudas e caracteres depois, decidi escrever não apenas as memórias dessa cruzada, mas o que dela aprendi, em linhas gerais. Lembrar nunca faz justiça completa ao que vivemos. Mas serve para resgatar arquivos e contribuir para uma história dispersa e inesquecível. Alguns textos são acompanhados de comentários, como estão no meu site ou blog. Que são esses:
htpp://www.consciencia.org/neiduclos
http://outubro.blogspot.com
Comecei a trabalhar em 1969 fazendo um free-lance para revista da Prefeitura de Porto Alegre, reportagem sobre a influência da TV nas crianças. Depois fui ser foca da Folha da Tarde, da Companhia Caldas Junior, e copy do Jornal de Santa Catarina, de Blumenau, de O Estado de Florianópolis, de A Tribuna, de Vitória, da Folha da Manhã, de Porto Alegre, da Ilustrada, da Folha de S. Paulo, redator da rádio Gaúcha, editor da Rede Record, de São Paulo, das revistas Senhor e IstoÉ, além de colaborador em vários veículos, incluindo a revista Veja, como resenhista, copy e repórter. Trabalhei também em jornalismo empresarial e em veículos especializados, como a Brasil 21, da Editora Três, e da revista Empreendedor. Uma vida dedicada ao ofício. A foto de capa é de Marcelo Min, na redação da revista Notícias, da Fiesp, em 2003.
Misturei textos de memórias, ensaios sobre a profissão e perfis de funções e jornalistas, sem dividir em capítulos. É porque tudo se mistura o tempo todo.
O JORNALISMO QUE APRENDI A FAZER
Nei Duclós
Edição do Autor em PDF, 86 páginas
Nenhum comentário:
Postar um comentário