São inúmeras, mas como todo tema candente merece uma antologia. Vamos às babaquices que ocupam o pódio:
BOIAR NO MAR MORTO – O sujeito voa 20 mil quilômetros para ficar exclamando “o que é a natureza” ao verificar que o próprio rabo não afunda.
TER UM BLOG – Leste o meu blog? é talvez a pergunta mais inoportuna e recorrente desta época em que todos acham que os outros precisam ficar lendo as abobrinhas que tomam conta da rede. Visitei teu blog, agora visita o meu, iac iac iac.
SER PLATÉIA DO FAUSTÃO – E gritar quando o barrigudo fala em paciência, levantando as mãozinhas. Isso não dá dó, isso provoca guerra.
FAZER HÚÚÚ NOS ESTÁDIOS - É impressionante como centenas de milhares de pessoas, todos os anos, caem na mesmice de fazer húúúú quando a bola passa raspando e é quase gol. Participar da “ola” ou se atirar em massa no alambrado então nem se fala.
PROVAR DIANTE DAS CÂMARAS – “Hum, está muito bom!”: todo segurador de microfone que disser isso deveria pegar uma cana braba, com tratamento dado aos estupradores.
SER PAIZÃO DE FILHÃO - “E aí, campeão?” Essa é a pergunta que todo pai omisso faz no fim-de-semana, depois de deixar o fedelho entregue às baratas e querer aplacar a culpa com aumentativos. É o pai de anúncio de margarina. O genérico é o pai que compra fita pirata e leva uma dura do pirralho.
NAMORAR PARA SAIR NA CARAS – O rodízio de macetas (como dizia meu pai quando se referia aos bailes, que só serviam para “bater maceta”) toma conta das revistas inúteis. Nulidades célebres possuem coisa entre as pernas e as usam diante das câmaras.
JOGAR CONVERSA FORA - É típico de pessoas que ainda usam a expressão “fora de série”, que não quer dizer absolutamente nada. Bocejam no meio do papo. Prestam atenção em que está fora da roda. Estão “de bem com a vida”. Não te conhecem, mas são teus íntimos.
CUMPRIMENTAR DANDO SOCO - O aperto de mão foi substituído pela luta livre. Como não basta ser macho, mas professor de macho (ensinam os outros a ser macho) então o negócio é soquear o interlocutor.
FAZER SINAL COM MINDINHO E INDICADOR EM RISTE – Dobrar o médio e o anular e deixar os outros esticados, enquanto dá gritinhos, era coisa de surfista, agora parece que virou praga.
BOIAR NO MAR MORTO – O sujeito voa 20 mil quilômetros para ficar exclamando “o que é a natureza” ao verificar que o próprio rabo não afunda.
TER UM BLOG – Leste o meu blog? é talvez a pergunta mais inoportuna e recorrente desta época em que todos acham que os outros precisam ficar lendo as abobrinhas que tomam conta da rede. Visitei teu blog, agora visita o meu, iac iac iac.
SER PLATÉIA DO FAUSTÃO – E gritar quando o barrigudo fala em paciência, levantando as mãozinhas. Isso não dá dó, isso provoca guerra.
FAZER HÚÚÚ NOS ESTÁDIOS - É impressionante como centenas de milhares de pessoas, todos os anos, caem na mesmice de fazer húúúú quando a bola passa raspando e é quase gol. Participar da “ola” ou se atirar em massa no alambrado então nem se fala.
PROVAR DIANTE DAS CÂMARAS – “Hum, está muito bom!”: todo segurador de microfone que disser isso deveria pegar uma cana braba, com tratamento dado aos estupradores.
SER PAIZÃO DE FILHÃO - “E aí, campeão?” Essa é a pergunta que todo pai omisso faz no fim-de-semana, depois de deixar o fedelho entregue às baratas e querer aplacar a culpa com aumentativos. É o pai de anúncio de margarina. O genérico é o pai que compra fita pirata e leva uma dura do pirralho.
NAMORAR PARA SAIR NA CARAS – O rodízio de macetas (como dizia meu pai quando se referia aos bailes, que só serviam para “bater maceta”) toma conta das revistas inúteis. Nulidades célebres possuem coisa entre as pernas e as usam diante das câmaras.
JOGAR CONVERSA FORA - É típico de pessoas que ainda usam a expressão “fora de série”, que não quer dizer absolutamente nada. Bocejam no meio do papo. Prestam atenção em que está fora da roda. Estão “de bem com a vida”. Não te conhecem, mas são teus íntimos.
CUMPRIMENTAR DANDO SOCO - O aperto de mão foi substituído pela luta livre. Como não basta ser macho, mas professor de macho (ensinam os outros a ser macho) então o negócio é soquear o interlocutor.
FAZER SINAL COM MINDINHO E INDICADOR EM RISTE – Dobrar o médio e o anular e deixar os outros esticados, enquanto dá gritinhos, era coisa de surfista, agora parece que virou praga.
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