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3 de outubro de 2007

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A foto acima, inédita aqui no Diário da Fonte, foi tirada quando o poeta Alcides Buss, que está à esquerda, me convidou para uma conversa com leitores na livraria da Editora da UFSC, que ele lidera na maior competência.
Agora um lembrete, não inédito aqui no DF: neste dia 4 de outubro, quinta-feira, vou autografar na Feira Intermunicipal do Livro de São José, aqui perto, no Continente, uma promoção da Câmara Catarinense do Livro, que na inauguração vai me outorgar a medalha do Mérito Escritor "Cruz e Souza".

O presidente da CCL, José Vilmar da Silva, explica que essa é uma distinção "oferecida por ocasião das nossas Feiras do Livro, que destaca contribuições pessoais importantes em atividades de valorização e difusão do livro e da leitura ou formulação de políticas relacionadas com a educação". Será no Shopping Itaguaçu às 10h30 (cerimônia de abertura e medalha) e às 13 horas (autógrafos).

Será uma honra receber a medalha e entrar em contato com os leitores dos meus livros, especialmente os dois mais recentes, "O Refúgio do Príncipe" e "Meu vizinho tem um rottweiler (e jura que ele é manso...)", escrito junto com Tabajara Ruas. O retorno dos leitores da saga juvenil de Diogo e Diana, do qual este é o primeiro volume de uma trilogia, tem sido gratificante.

Meu irmão Elo escreveu: "Tá bom demais. Tá fluído, parece que vocês ainda carregam o rio Uruguay dentro da alma, ou na ponta dos dedos. História boa, rápida, sem frescuras, direta, como o pessoal gosta.Mas é intrigante, dá vontade de conhecer a ilha, fala dos pontos que eu conhecia bem, nos meus tempos em que pescava nos costões. "

Clovis Heberle escreveu o seguinte: "As aventuras de Diogo e Diana na ilha de Santa Catarina têm aquela magia, encantamento e densidade dramática que me prendiam por horas sem fim, durante a minha adolescência, ao ler as aventuras de Tom Sawyer, do Tarzan, de Alice no País das Maravilhas. Me impressionou o texto descontraído sem perder a elegância e a riqueza de vocabulário, acessível a qualquer idade. Adolescente temporão, já espero o segundo livro da trilogia. A obra de vocês (tua e do Tabajara) enriquece a literatura brasileira. "

Daniel Duclós disse que o livro tem pinta de best-seller. Há uma unanimidade (inteligente): o livro fisga desde a primeira linha e empolga o leitor. Vamos que vamos.

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