Nei Duclós
Quebras quando chego ao limite
E me derramo, grama no granito
Rompendo o dique no risco da fronteira
Vocação amorosa que escolhe o crime
Volúpia de uma espera, flor que se demora
Não explico a fala que dói no entendimento
Peça socorro a quem te afastou, sorrindo
Enquanto eu ficava sério no front bruto e avesso
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