Nei Duclós
Embalagens de ouro
Na prosa imodesta
Literatura que não dá no couro
Esquecem do amor
Bóia dos náufragos
O sonho que resta
Aos que perdem a pátria
O mundo à deriva
Num mar de miséria
Roupa no corpo
Rasgada na pele
E a vaidade querendo o trono
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