Nei Duclós
Continuo moço
como na primeira vez dei a palavra
num jogo de braço
com a idade ainda sem forças
para manter a promessa de que sobreviver
poderia ser fácil
Nunca foi, flor da corda toda
É temporal o andar fora da margem
Aprender que ninguém ensina
a ser, no duelo do enigma
entre a esgrima do corpo
e o ar que se respira
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