HAARP FRITA A RÚSSIA

Enquanto o leitor brasileiro, esperto como ninguém, pensa em teoria da conspiração e passa lotado sobre o assunto armas climáticas com um “ahá” paulofrâncisco, a Rússia é fritada num calor de 40 graus numa região onde o inverno alcança média de 23 graus e jamais, em séculos, ultrapassou 28 graus. O ataque localizado a regiões específicas vem de longa data. Começou com testes comprovados, gerou um acordo de não agressão (de paz!) depois de algumas experiências catastróficas, mas o assunto está na mão dos militares. Ou seja, paz um bom cacete.

Normal! Aquecimento global, dirão os bocejantes páginas-viradas, fazendo muxoxos diante da pretensa ingenuidade de quem apresenta uma série de fatos. E que são absolutamente sinistros e verdadeiros, como mostra o ex-militar, o capitão de segunda linha, aposentado, Nicholas Caravan, em matéria publicada no site Voz Vermelha.

Fiz uma tradução a martelo pelo Google Tradutor, já que o texto está em alfabeto cirilico, e uma adaptação para não aborrecê-los. O Diário da Fonte já explicou o que é HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program) então vamos às novas evidências. O que há com Moscou onde tem gente morrendo e a cidade pára diante da catástrofe ambiental? Um anticiclone artificial. Explica a Wikipédia que “o anticiclone (ou centro de altas pressões) é uma região em que o ar se afunda vindo de cima (e aquece e fica muito estável) e suprime os movimentos ascendentes necessários à formação de nuvens e precipitação. Por isso: bom tempo (seco e sem nuvens) está normalmente associado aos anticiclones: quente e seco no verão e frio com céu limpo no inverno. Num anticiclone o movimento do ar é descendente, em espiral, expandindo-se à superfície, enquanto numa depressão o movimento é ascendente, em espiral, concentrando-se à superfície”.

Não há explicações “naturais” para o que está ocorrendo atualmente na Rússia. O alvo é Moscou e adjacências, vítima do ar quente “bombeado” de altas temperaturas no Mediterrâneo e na Ásia Central. Na capital, calor de 40 graus, mas na Europa e nas ex-repúblicas soviéticas há um clima bastante confortável. A primeira estação deste poderoso sistema foi construído no Alasca 250 km a nordeste de Anchorage. Na área de 14 hectares varias antenas com transmissores, cada uma altura de 22 metros emitem ondas de rádio na ionosfera com capacidade total de 1,7 mil watts. Esta é uma radiação solar aumentada em um milhão de vezes! Custou ao governo americano US$ 250 milhões. Um dispositivo tão caro para influenciar a ionosfera é apresentado como uma estação de geofísica para estudar as luzes do norte. No entanto, pertence aos militares. Os especialistas acreditam que na verdade o HAARP desenvolve e usa armas climáticas.

Aviões não tripulados podem muito bem ser a retransmissão de sinais do transmissor da estação HAARP, diz o ex-militar. Ou seja, com a sua ajuda eles são enviados para um determinado ponto do planeta. Aviões não tripulados X-37B tem uma massa de 5 toneladas e um comprimento de quase 9 metros. Funcionários do Pentágono descrevem vagamente a sua missão da seguinte forma: entrar em órbita para fazer uma série de testes. Mas, coincidentetemente , na véspera do cataclismo natural russo um não tripulado X-37B partiu para missão altamente secreta.

Os ataques vêm de longe. Um precedente da manipulação do clima para fins bélicos aconteceu no Vietnã, quando aplicaram o chamado “arado romano”: 200 tratores removeram a camada superior do solo no território de 65 mil metros quadrados. Jogaram em cima spray com 90 mil toneladas de herbicidas. Como resultado, houve uma mudança do clima local (ei, não é o que faz o agronégocio em terras brasileiras?). Depois disso, a ONU criou uma "Convenção sobre a Proibição do militar ou qualquer outro uso hostil de Técnicas de Modificação Ambiental". Os países signatários se comprometeram a não causar danos uns aos outros "através da manipulação deliberada de processos naturais da Terra, incluindo a sua hidrosfera e atmosfera."

URSS e os E.U.A. aderiram à Convenção em 1977. Mas, no entanto, deixaram uma brecha: o contrato não proíbe a utilização de meios de influenciar a natureza dos fins pacíficos. Por exemplo, para dispersar nuvens de chuva, como é feito em Moscou. Além disso, verifica-se que realizar pesquisas nesse sentido também é possível – para fins pacíficos, claro. No entanto, todo o desenvolvimento sobre o assunto está sob controle dos militares. No início de 2010, os analistas da Força Aérea publicaram um relatório (já divulgado aqui no Diário da Fonte) intitulado "O tempo como um multiplicador de forças: a subordinação do tempo, em 2025, e o possível impacto sobre o clima para fins de combate”. E deu a entender que os EUA poderão se retirar da convenção.

Os recursos do HAARP, de acordo com os cientistas, são praticamente ilimitados. Com ele você pode mudar o clima em um determinado ponto, para gerir os riscos naturais, reduzindo ou aumentando-os, criando ou fechando o buraco do ozonio, . Estações de radar podem detectar mísseis nucleares e utilização de certos sinais de transmissores para destruí-los pelo superaquecimento de peças eletrônicas. Os sistemas de comunicação do inimigo, também, podem ser eliminados e os pulsos eletromagnéticos transmitidos em um ponto específico, podem afetar o comportamento da população.

As catástrofes climáticas aumentaram após a introdução da estação do Haarp.
* 1999 terremoto na Turquia por força de 7,6 pontos custou a vida de 20.000 pessoas.
* 2004 - 2005. Terremoto do Oceano Índico e um tsunami. Na Tailândia, Sri Lanka, Índia, Indonésia e outros países do Sudeste da Ásia. pessoas morreram cerca de 300 000 euros.
* 2005 Um terremoto de 7,6 pontos no Paquistão matou mais de 100 000 habitantes.
* 2008 no Chile, de repente "acordou" o vulcão Chaiten, o que não aconteceu por 9 mil anos.
* Terremoto de 2010 no Haiti. Matou mais de 220 000 pessoas.
* 2010 Um terremoto de 6,9 pontos na China. matou mais de 2.000 pessoas.
* 2010 187 anos adormecido, vulcão da Islândia Eyyafyatlayokudl entra de repente em erupção . Vôos paralizados na Europa.

Com o Haarp é possível tomar uma cidade sem luta. Vejam a seqüência de eventos num cenário sob o domínio das transmissões do Haarp:
* O tempo seco provoca incêndios em florestas e turfeiras. Cidades são envolvidas pela fumaça. Não é possível respirar nos apartamentos, transportes públicos, escritórios
* Ventilação no metro calculada a temperatura média no verão de 22,6, o máximo . As megacidades Rússia ficam paralisadas, incluindo a capital.
* O calor impede o funcionamento de automóveis e de computadores.
* Não há eletricidade nem mais nada de serviços essenciais. Tubulações de água e esgoto entram em colapso. As pessoas ficam sem o que comer, pois sem refrigeração tudo estraga.

Quando e onde foram usadas as armas climáticas?
* 1952 Reino Unido, Devon. 12 horas caíram 230 milímetros de precipitação. Isso é dez vezes mais do que a taxa média de agosto do mesmo território. Resultado da experiência na chamada chuva artificial, a cargo da Força Aérea.
* 1972 EUA, South Dakota. Em seis horas caíram 400 milímetros de precipitação. A água lavou 750 casas, matando 250 pessoas. Nem antes, nem depois das inundações aconteceu algo parecido.
* Em 1977, na URSS, Karelia. No céu, durante quatro minutos, ficou "pendurada" uma bolha enorme brilhante, como uma água-viva. Vários respeitáveis estudiosos ocidentais declararam que é uma conseqüência das experiências com o tempo, conduzido pelos militares.
* 1978 E.U.A., Wisconsin. Chuva não cessa em poucos dias, destruindo cerca de 20 aldeias. Foi denunciado que “os céus se abriram para que a experiência da guerra ficasse fora de controle”.
* 1981, Califórnia. A terrível seca que então aconteceu ainda é considerada o fenômeno mais incomum na história da meteorologia dos Estados Unidos. O geofísico americano Serey Manuel acredita que foi o resultado da estação de controle do tempo soviético localizado em Cuba.
* 1999 a Iugoslávia. Todos os bombardeios americanos no país aconteceram no tempo ideal. O jornal Politika Belgrado escreveu então: "Noite de 5 de abril. O céu estava coberto, nós estávamos esperando para ver a chuva. Mas ouvimos o rugido de um avião. Em seguida, o céu estava vermelho, as nuvens começaram a ondular e desaparecer. A cidade então foi bombardeada. Na noite seguinte aconteceu a mesma coisa.

Chega? Chega.
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RETORNO - 1.A matéria foi pesquisada e difundida no twitter por Ida Duclós (@BrazilTour).2. Nessa pesquisa, foi levantada uma hipótese: talvez a Rússia esteja sob ataque porque impede, com sua posição diplomática, a invasão do Irã. Ontem, oficialmente, o chanceler russo acusou os americanos de não respeitar os acordos de não proliferação de armas estratégicas. Logo vem à mente as nucleares e as biológicas. E as climáticas?