As Olimpíadas nem começaram e já estamos saturados de lugares comuns anacrônicos sobre a China. E dê-lhe sabedoria milenar, provérbio chinês. A China é uma ditadura como outra qualquer. Não tem ideologia, tem domínios. Manda e não pede. Jamais desistirá de Taiwan, nem que passem cem mil anos. Anexou, invadiu o Tibet e faz gato e sapato da região e seu povo. Invade comercialmente todos os países com seus produtos fajutos, suas falsificações, seus made in China de araque. Suas máfias estão em todos os crimes conhecidos. Destruíram as indústras nacionais fazendo dumping, produzindo coisas abaixo dos descartáveis.
“Mas esse troço já está estragado antes de comprar!” disse eu me referindo a uma joça que criança sempre bota o olho. Ah, mas é assim mesmo, é chinês, explicou a balconista. Quer dizer, eles produzem lixo, substituíram os produtos nacionais pelo lixo deles. Nestas Olimpíadas, impuseram a censura a todo mundo. A mídia inteira calou o bico e dança conforme o figurino. Metem a pata nos blogs, estupram os sites. Há uma onda de que se negocia com os chineses, mas os chineses não negociam com ninguém. Eles impõem.
A ditadura chinesa não finge nada, é o que é. Não tem transparência nenhuma. Você viu alguma autoridade chinesa dando explicações? Eles se lixam para todo mundo, fazem o que bem entendem. Eles vão ganhar essas Olimpíadas, pois a ditadura chinesa está preocupada em manter sua imagem de grande império eterno e irremovível. É por isso que os cineastas chineses, que eram tão de vanguarda, ficaram em parte a serviço da ditadura, fazendo esses filmes monumentais que vendem o peixe da China milenar, sábia e sagrada.
Pode ter tido grandes pensadores e escritores na China antiga, mas isso não importa. A atual ditadura é feita das mais toscas cabeças, que buscam a hegemonia a qualquer preço. Os caras fabricam rendas nordestinas, fabricam miniaturas de jangadas, fabricam prego, estopa, martelo, DVD, TV, carro, jipe, bulita, luva, mocassim, chinela, botão, alfinete, facão, bala, cartucho, qualquer coisa, qualquer merda é chinesa. Invadiram o Brasil porque aqui os governos da ditadura brasileira abriram as pernas para eles. Os caras ficam lavando o retrato de Mao, mas de Mao não têm mais nada. São um bando.
Portanto, parem com o tal confucionismo pret-a-porter. “Só é feliz quem faz a felicidade dos outros”, li esses dias na TV esse proverbial provérbio milenar chinês. Ora vão se catar. Lá estão eles preocupados com a felicidade alheia? Construíram montanhas de hotéis e cobram os tubos pela estadia. Estão vazios. Resolveram fazer uns descontos. Venderam para os repórteres da Globo, que podem pagar. Colocam a juventude fazendo ordem unida em frente aos macdonalds deles. Exportam gente, se meteram em todos os lugares e continuam impunes, imperiais, imponentes.
Há um frisson pela China, como se ela fosse a rainha da cocada preta. É uma bosta. Pequim é superpoluída. Eles ainda usam carvão! Suas megalópoles são hediondas. O pior é que alguns países menores querem imitar a mestra do horror. O Vietnã quer fazer tudo igual à China.
Olho para o lado e o suporte para o microfone aqui do micro é chinês. Socorro.
“Mas esse troço já está estragado antes de comprar!” disse eu me referindo a uma joça que criança sempre bota o olho. Ah, mas é assim mesmo, é chinês, explicou a balconista. Quer dizer, eles produzem lixo, substituíram os produtos nacionais pelo lixo deles. Nestas Olimpíadas, impuseram a censura a todo mundo. A mídia inteira calou o bico e dança conforme o figurino. Metem a pata nos blogs, estupram os sites. Há uma onda de que se negocia com os chineses, mas os chineses não negociam com ninguém. Eles impõem.
A ditadura chinesa não finge nada, é o que é. Não tem transparência nenhuma. Você viu alguma autoridade chinesa dando explicações? Eles se lixam para todo mundo, fazem o que bem entendem. Eles vão ganhar essas Olimpíadas, pois a ditadura chinesa está preocupada em manter sua imagem de grande império eterno e irremovível. É por isso que os cineastas chineses, que eram tão de vanguarda, ficaram em parte a serviço da ditadura, fazendo esses filmes monumentais que vendem o peixe da China milenar, sábia e sagrada.
Pode ter tido grandes pensadores e escritores na China antiga, mas isso não importa. A atual ditadura é feita das mais toscas cabeças, que buscam a hegemonia a qualquer preço. Os caras fabricam rendas nordestinas, fabricam miniaturas de jangadas, fabricam prego, estopa, martelo, DVD, TV, carro, jipe, bulita, luva, mocassim, chinela, botão, alfinete, facão, bala, cartucho, qualquer coisa, qualquer merda é chinesa. Invadiram o Brasil porque aqui os governos da ditadura brasileira abriram as pernas para eles. Os caras ficam lavando o retrato de Mao, mas de Mao não têm mais nada. São um bando.
Portanto, parem com o tal confucionismo pret-a-porter. “Só é feliz quem faz a felicidade dos outros”, li esses dias na TV esse proverbial provérbio milenar chinês. Ora vão se catar. Lá estão eles preocupados com a felicidade alheia? Construíram montanhas de hotéis e cobram os tubos pela estadia. Estão vazios. Resolveram fazer uns descontos. Venderam para os repórteres da Globo, que podem pagar. Colocam a juventude fazendo ordem unida em frente aos macdonalds deles. Exportam gente, se meteram em todos os lugares e continuam impunes, imperiais, imponentes.
Há um frisson pela China, como se ela fosse a rainha da cocada preta. É uma bosta. Pequim é superpoluída. Eles ainda usam carvão! Suas megalópoles são hediondas. O pior é que alguns países menores querem imitar a mestra do horror. O Vietnã quer fazer tudo igual à China.
Olho para o lado e o suporte para o microfone aqui do micro é chinês. Socorro.
RETORNO - Imagem de hoje: tibetano prisioneiro. Qual o provérbio milenar para esse rosto atrás das grades?
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