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18 de outubro de 2005

O PRECÁRIO EQUILÍBRIO



Assumir princípios e valores não significa entregar-se para a direita. No fundo, se trata de uma luta contra o obscurantismo. O posicionamento ideológico está completamente contaminado pela gangorra dos partidos no poder e a cidadania fica à mercê de argumentações variadas, que se diferenciam e se confundem, e principalmente nos cercam com suas garras venenosas. Manter o espírito livre enquanto rola pela internet manifestações e notícias de todas as fontes, é um trabalho duro a que nos submetemos diariamente. Dois destaques dos últimos dias revelam o precário equilíbrio em que estamos metidos: a entrevista falsa de um pretenso traficante a favor do Sim, e os detalhes de uma possível guerra climática que estaria sendo exercida pelos Estados Unidos. O excesso de doenças do clima tem colocado dúvidas entre os especialistas. O que estaria acontecendo com o planeta? Pelo que eu recebi, os aprendizes de feiticeiro estariam desencadeando secas, terremotos e furacões para desestabilizar países suspeitos ou inimigos e muitas vezes essas ações se voltam contra o país de onde eles estariam desencadeando a fúria dos elementos. Paranóia, mistificação? Dêem uma olhada no que eu recebi, que eu repasso sem formar posição.

A NOVA ARMA DE DESTRUIÇÃO EM MASSA DOS EUA:
A MANIPULAÇÃO DO LIMA COM FINS MILITARES

Por: Michael Chossudovsky

"A atenção que o Departamento de Defesa Norte-americano está orientando ao arsenal de armas climáticas todavia não é objeto de debate por parte da opinião pública internacional. E se é certo que o firme desprezo por parte da administraçào Bush em ratificar o Protocolo de Kioto tem sido criticado em todo o mundo, a verdade é que o tema da manipulação do clima com fins militares não tem sido suficientemente analisado, apesar de constituir hoje em dia uma verdadeira arma de destruição em massa.

A força aérea norte-americana tem capacidade de manipular o clima, tanto para fins pacíficos como para fins militares. Isto inclui a capacidade de provocar inundações, furacões e secas. Nos últimos anos o Departamento de Defesa reservou grandes quantidades monetárias para o desenvolvimento e aperfeiçoamento desses sistemas.

'A modificação do clima formará parte da segurança doméstica e internacional e poderá ser usada unilateralmente. A habilidade para gerar precipitações, neve, tormentas ou modificar o espaço exterior...ou a produção de climas artificiais, tudo isso constitui parte de um conjunto de tecnologias que podem incrementar o conhecimento tecnológico, a riqueza e o poder dos Estados Unidos para degradar a seus adversários'(US Air Force, enfasis added. Air University of the Use Air Force, AF 2025 final report).

Não é necessário dizer que o tema é tabú. Os analistas militares e os meteorólogos se mantém mudos. Se fala muito do aquecimento globar do planeta, porém, nenhuma palavra sobre o principal programa norte-americano de guerra climática. The High Frequency Active Auroral Reserch Progrom (HAARP), com sede em Gokona, Alaska, é gerado conjuntamente pela Força Aérea e a Marinha de Guerra.

Esse programa existe desde 1992. É parte de uma nova geração de armas concebidas no âmbito da iniciativa de defesa estratégica, da qual é responsável a Force Reserch Laboratory's Space Vehicles Drectorate. Trata-se de um conjunto de antenas com capacidade de criar modificações na ionosfera (o nível superior da atmosfera).

Niccholas Begich, ativista contra o programa HAARP o descreve: É uma superpoderosa tecnologia de emissão de gases radioativos que elevam as áreas da ionosfera concentrando um gás que esquenta certas áreas...

Ondas eletromagnéticas surgem na terra e afetam tudo, seres vivos ou não (Global Reserch).

O cientista de renome mundial, Dr. Rosali Berthel se refere ao HAARP como um gigante aquecedor que pode causar importantes alterações na ionosfera. Para Richard Willians, físico e consultor do David Sarnoff Laboratory em Princeton, 'HAARP é um ato de barbárie; os efeitos sob seu uso podem prolongar-se por muitos anos...além disso, o HAARP serve para alterar o sistema de comunicações e de radar do inimigo, pode ainda provocar apagões em regiões inteiras, interrompendo o fluxo de corrente de energia elétrica'.

A manipulação climática, segundo os observadores, pode ser uma arma preventiva por excelência. Pode ser utilizada tanto em países inimigos como contra países amigos sem seu consentimento. Por isso, quem controle esse conhecimento técnico (como realizar um ataque climático?) poderia usar essa informação privilegiada para obter proveito a nível econômico e financeiro."

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