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14 de abril de 2005

AS FRASES INESQUECÍVEIS DO CINEMA




As frases inesquecíveis do cinema não são exatamente do jeito que você conhece. A tradução pode ser outra e existem algumas que pouca gente se lembra. É sobre esse diferencial que resolvi fazer novo ranking, desta vez só com palavras ditas em cena. É claro que algumas frases, por eserem imprescindíveis em qualquer ranking, precisam entrar obrigatoriamente na versão mais conhecida. E tambérm que, sendo uma lista completamente pessoal e aleatória, está aberta para todas as contribuições. Participe.

Eu vou estar voltando!
Versão atualizada, bem ao gosto do telemarketing, da famosa I´ll be back, dita pelo atual governador da Califórnia no filme O Exterminador do Futuro.

Eu poderia subir na vida, eu poderia ser competitivo.
Daqui a pouco lançam o clássico Sindicato dos ladrões, de Elia Kazan, com novas legendas e esta versão para a fala imortal de Marlon Brando (I could had been a contender) poderá ser adotada para ficar sintonizada com os novos tempos.

Falando na lata, minha querida, eu estou pouco me fodendo.
Tradução livre para a fala de Clark Gable em E o vento levou ( Frankly my dear, I don't give a damn), para Vivien Leigh, a maior atriz do mundo (junto com Geraldine Page).

Ei, eu estava blefando!
Grito desesperado de Eddie Murphy no final do magnífico 48 horas para Nick Nolte, armado, que um segundo antes tinha sido estimulado pelo próprio Murphy a atirar no bandido que fazia dele um escudo.

Pode beber!
Réplica de John Wayne, em filme que eu esqueci, para alguém que o ameaçara dizendo que ia tacar fogo em tudo porque tinha querosene.

Não terá tanta sorte!
John Wayne para o garoto que esperneava antes de ser jogado ao rio gritando que iria morrer.

Precisamos nos comunicar um pouco mais por aqui!
Fala do asqueroso e talentosíssimo Strother Martin, em Cool Hand Luke, para os prisioneiros que estavam sendo massacrados no presídio onde ele faz o papel de Capitão. A palavra comunicar foi usado neste filme de 1967 na época áurea de Marsahall McLuhan e suas teorias da comunicação. Neste filme maior, a morte de Paul Newman, representada pela roda de carro que quebra os óculos escuros do vigia da prisão, é antológica.

Milhões de biroscas em todo mundo e ela veio entrar exatamente na minha.
Nova versão para a fala de Humphrey Bogard, em Casablanca.

Aquilo era meu amigo.
Peter O´Toole, em Lawrence da Arábia, para Omar Sharif, apontando para o companheiro de jornada morto com um tiro de espingarda.

Houston, temos um problema aqui.
Só para lembrar que, antes de Tom Hanks no filme sobre o desastre do Columbia, o ator Keir Dullea disse esta frase fundamental, que entrou para a vida real, no clássico 2001, uma odisséia no espaço.

Vamos embora para casa, Debbie.
Qualquer ranking de frases precisa ter esta: John Wayne em Rastros de Ódio, para Natalie Wood

RETORNO - O número 19 da melhor revista cultural brasileira, a Sagarana, que é totalmente em italiano, já está no ar. Julio Monteiro Martins, que vive há muitos anos em Lucca, e além da revista dirige a escola de narrativa do mesmo nome, anuncia na língua de Dante: "Cari amici di Sagarana, siamo lieti di annunciarvi che, a partire da oggi, potrete consultare il numero 19 della Rivista Sagarana all'indirizzo www.sagarana.net. A questo stesso indirizzo troverete anche gli aggiornamenti della sezione Il Direttore, col racconto inedito "A ovest di niente". Questo numero offre ai suoi lettori una speciale anteprima: alcuni estratti del Diario scritti in manicomio dal più importante scrittore brasiliano del primo Novecento Lima Barreto, oltre a un saggio di Mario Vargas Llosa, a racconti inediti di Alice Walker, Dalton Trevisan, Eugenia Rico e poesie di Augusto dos Anjos, Wanda Coleman e Carlos Drummond de Andrade. Ci auguriamo che i saggi, i racconti e le poesie da noi selezionati possano offrirvi ore di piacevole lettura. I più cari saluti Julio Monteiro Martins."

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